Que falar de ESG é uma grande tendência do mercado, você já deve saber. Mas sabe quais são as maiores tendências de ESG para começar a implementar agora, em 2022?
Neste artigo, você saberá! Reuni 3 grandes tendências de ESG para te ajudar a entender como cada uma impactará sua organização e começar a tomar medidas em relação ao tema. Vamos lá?
Mas, por que falar de ESG?
O termo, que se refere a práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa, se tornou essencial para qualquer organização que entende que a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial para se tornar indispensável.
Além de que, estudos têm mostrado que cuidados com questões sociais, ambientais e de governança geram um impacto positivo nos negócios.
Mas conforme as demandas mudam, as estratégias de ESG continuam em transformação à medida que o próprio mercado muda, exigindo ações voltadas a questões ambientais, sociais e de governança.
3 tendências de ESG para 2022
Se as demandas e exigências mudam, é claro que as ações de ESG também precisam ser repensadas.
Por isso, a seguir você encontra quais as principais tendências para o tema e saberá como cada uma pode impactar o seu negócio.
1- De DEI para DEIA
A diversidade, equidade e inclusão foram parte crítica da estratégia ESG para todas as organizações nos últimos tempos.
Mas, com esforços de DEI focando em criar e sustentar a diversidade entre as equipes e garantir que as pessoas se sintam incluídas, uma nova demanda tem ganhado espaço: a sigla DEI evolui para DEIA (Diversity, Equity, Inclusion e Access).
Mas o que essa mudança de termo significa, de fato? Agora, além de buscar a diversidade e inclusão para dentro dos times, as empresas devem assumir um papel mais ativo na luta contra o racismo institucional e estrutural.
2- De carbono neutro para carbono zero
Apesar dos avanços na redução de pegadas de carbono, há um consenso crescente entre cientistas e ambientalistas de que esses esforços não serão suficientes para evitar um desastre climático no futuro.
O importante aqui é que as empresas se comprometam com a redução zero e tenham ações efetivas para reduções reais em suas próprias operações e suas cadeias de suprimentos.
3- Transparência se transforma em accountability
Nos últimos anos, ser transparente tornou- se uma necessidade mais urgente do que nunca. E não é à toa que hoje as pessoas exigem mais acesso às informações sobre como as empresas operam e quais estratégias planejam para o futuro.
No entanto, a transparência é apenas uma parte do desenho, a responsabilidade corporativa deve ser o verdadeiro alvo para as organizações agora.
Relatar resultados reais em vez de simplesmente fazer promessas é o que vai valer daqui para frente, ainda mais com demandas por responsabilidade e verificadores terceirizados aumentando.
A forma como as empresas evoluem em suas estratégias ESG para responder a esses desafios é o que determinará quais serão consideradas líderes nessa pauta e quais fracassarão.
A relevância dessa pauta continua a aumentar a cada ano, e espera-se que as empresas continuem a melhorar, em vez de se apoiarem em promessas e compromissos passados.
Essas tendências são consequência da evolução do tema nas organizações. Contudo, elas devem ser inspiração, o que realmente vai tornar sua empresa consciente e ativa em cuidar do meio ambiente, do impacto social e de uma governança ética, é disseminar e responsabilizar todas e todos sobre a pauta.
Cada organização tem um ponto de maturidade quanto a adoção das práticas ESG, mas para saber quais ações podem impactar de forma positiva a organização, é essencial envolver os colaboradores e colaboradores!
Aqui na Crescimentum, temos estruturado estratégias e iniciativas em relação a este tema e para apoiar profissionais que compreendem a urgência da pauta, uma das edições do nosso Manhã com RH foi para falar mais sobre isso. Para acompanhar a transmissão é só clicar aqui!
Gui Marback, sócio-diretor e head de Cultura Organizacional da Crescimentum